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Como sugerir terapia sem ser invasivo

  • Foto do escritor: valeriaalvesgallo
    valeriaalvesgallo
  • 26 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de mai.

Sugestões sobre como motivar para o processo com respeito à autonomia.


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A primeira questão a ser levada em consideração é: "ninguém procura um profissional de psicologia sem antes reconhecer que há um problema e que é possível receber ajuda.

Mesmo que de forma imprecisa, esse reconhecimento é fundamental, sem ele, não há sentido pensar em uma interferência em nossa vida pessoal. Mas, quando essa percepção não ocorre de forma espontânea, como abordar o assunto?

Ao sugerir a terapia, parta sempre da necessidade humana de autonomia, tirando o foco do comportamento que te afeta, focando nas necessidades a serem atendidas.

Um exemplo de como iniciar a conversa seria, em momento oportuno, fazer observações empáticas, escutar, acolher e sugerir. Ex: "Percebo que você não se sente bem com determinada situação. Acredito que um terapeuta poderia auxiliar nesta questão. O que acha?"

Outra sugestão: Ao identificar uma situação de conflito, dúvidas ou desconforto, diga:

“Essa talvez seja uma questão em que uma terapeuta poderia ajudá-lo(a). O que acha?"

Pode ser que haja recusa a princípio, respeite, mas não desanime. O mais importante é, ao surgir uma oportunidade, mostrar-se empático, acolha, valide as emoções e dê a ele a autonomia de busca, mediante algumas sugestões de profissionais de sua confiança.

Caso esteja enfrentando maiores dificuldade ou tenha outras dúvidas, entre em contato





Valéria Alves Pereira Gallo

Psicóloga Clínica

Atendimento exclusivo de adolescentes e jovens adultos

CRP: 06 125013


 




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